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Investir na bolsa de valores deixou de ser uma coisa tão complicada para ser algo que uma grande parcela da população faz.
Existem aplicações de muitos tipos: a curto, a médio e a longo prazo, com porcentagens diferentes de rendimentos, mas como escolher o melhor investimento? Para isso, é necessário que o investidor tenha atenção à sua própria condição financeira e ao que ele pretende para o seu futuro.
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Investimentos de curto prazo – quando escolher
São a melhor opção quando o investidor quer desfrutar do dinheiro mais cedo: um exemplo é quando a pessoa vai fazer uma viagem no final do ano e deseja acumular um pouco de dinheiro até lá. Nesse caso, o ideal é que se use o investimento de curto prazo, com a vantagem de que dá para encontrar alguns com pouca possibilidade de perda.
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Exemplos de investimentos dessa natureza são o CDB, o Tesouro SELIC, Letra de Crédito Imobiliário (conhecido como LCI) e Fundos de Renda Fixa de diferentes tipos.
Investimentos de médio prazo – quando escolher
Esse tipo é indicado quando a pessoa não tem urgência de sacar aquela quantia, mas também não quer deixa-la para ser sacada depois de muitos anos. Uma situação característica é o planejamento para faculdade: os pais de alguma criança que desejam planejar os estudos de nível superior do seu filho podem optar pelo investimento de médio prazo. Dentre os que se pode escolher, há a Letra de Crédito do Agronegócio, os Certificados de Depósitos Bancários e os Fundos Multimercados, por exemplo.
Investimentos de longo prazo – quando escolher
Esses servem para as pessoas que não têm planos determinados para o uso do dinheiro, mas querem multiplica-lo em vez de gastar ou de apenas guarda-lo. Os investimentos de longo prazo também são boas opções para pessoas que têm sonhos para serem realizados daqui a alguns anos, como a aposentadoria ou uma grande viagem por vários países.
Independentemente de qual tipo de investimento se faça, é importante sempre consultar uma corretora qualificada.
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